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Educação a Distância

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Workshop em mudanças climáticas

Agência FAPESP – O Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) realiza, nos dias 11 e 12 de maio no Espaço Apas, em São Paulo, workshop destinado aos coordenadores, pesquisadores principais, colaboradores e associados e estudantes de cada um dos 17 projetos em andamento.

O objetivo do evento é realizar uma discussão conjunta sobre esses projetos, a reestruturação e perspectivas do programa, bem como a sua relevância no contexto nacional e internacional.

O workshop terá ainda a participação de coordenadores e equipes dos projetos de pesquisa dos programas BIOTA-FAPESP e Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), dada a interconexão e sinergia entre os três programas.

Como palestrantes convidados, o workshop terá a presença de Sir John Beddington, conselheiro-chefe para Assuntos Científicos do Gabinete de Ciência e Tecnologia do Reino Unido, de Shaun Quegan, do Departamento de Matemática Aplicada da Universidade de Sheffield, também do Reino Unido, e de Tercio Ambrizzi, coordenador do Grupo de Trabalho 01 do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.

O Programa FAPESP de Pesquisa em Mudanças Climáticas Globais visa a entender processos que são críticos na questão das mudanças climáticas e orientar políticas públicas efetivas na redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa e na adaptação necessária ao enfrentamento da questão.

“Essa tarefa envolve praticamente todos os setores econômicos brasileiros, incluindo a agropecuária, geração e transmissão de energia, biodiversidade, recursos hídricos, poluição e megacidades, visando à construção de uma economia mais sustentável do ponto de vista do uso de recursos naturais. A temática objeto de pesquisa do PFPMCG é ampla e inclui desde o papel da urbanização acelerada até o aproveitamento racional dos recursos naturais da região amazônica”, disse Reynaldo Victoria, membro da coordenação do Programa.

Aquecimento global diminui produção agrícola

Agência FAPESP – Para quem acha que as mudanças climáticas globais não têm impactado na produção agrícola, um artigo publicado nesta sexta-feira (6/5) no site da revista Science serve como uma grande ducha de água fria. 

De acordo com uma pesquisa feita por David Lobell, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e colegas, nos últimos 30 anos as produções de milho e de trigo em todo o mundo caíram, respectivamente, 5,5% e 4% em resposta ao clima mais quente. A queda se refere aos valores que teriam sido atingidos se não houvesse o aquecimento climático. As produções de soja e de arroz não foram afetadas significativamente. 

“Verificamos que, desde 1980, os efeitos das mudanças climáticas nas lavouras agrícolas provocaram um aumento de cerca de 20% nos preços no mercado global”, disse Wolfram Schlenker, da Universidade Columbia, outro autor do Estudo. 

Os cientistas analisaram dados da produção de alimentos no mundo de 1980 a 2008, centrando-se nas quatro principais commodities agrícolas: milho, trigo, arroz e soja. 

Foram desenvolvidos dois modelos, um que representa os aumentos reais na temperatura no período e outro que manteve as temperaturas nos níveis de 1980. Ao considerar todas as outras variáveis que afetam a produção agrícola, o grupo verificou a relação entre aquecimento e queda na produção. 

Mas os pesquisadores identificaram exceções. Nos Estados Unidos, Canadá e norte do México a produção não caiu no período. Segundo eles, o resultado aponta que, embora a relação entre aquecimento e produtividade agrícola seja óbvia em escala global, regional ou nacionalmente ela pode não ter os mesmos efeitos. 

Desde 1950, a temperatura global média tem aumentado cerca de 0,13º por década, mas, de acordo com relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), o aquecimento esperado para as próximas duas ou três décadas é 50% maior. 

O artigo Climate Trends and Global Crop Production Since 1980 (10.1126/science.1204531) de David Lobell e outros, pode ser lido por assinantes da Science em www.sciencemag.org.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Meio Ambiente criará subcomissão sobre biocombustíveis


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável vai criar uma subcomissão especial sobre biocombustíveis.

Para o autor do requerimento aprovado quarta-feira (27), deputado Márcio Macêdo (PT-SE), as ameaças representadas pelo aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas exigem o uso de fontes renováveis de energia como estratégia. “O Brasil apresenta singularidade nesse aspecto, uma vez que já tem em sua matriz energética parcela significativa de energia renovável”, lembra.

Biocombustíveis
Biocombustíveis são os combustíveis derivados de biomassa renovável para uso em motores a combustão interna ou para outro tipo de geração de energia, para substituição total ou parcial de combustíveis de origem fóssil.

Os dois principais biocombustíveis em uso atualmente no Brasil e no mundo são o etanol, produzido em nosso País a partir da cana-de-açúcar; e o biodiesel, que é fabricado a partir de óleos vegetais, como soja, mamona, canola, palma, girassol e amendoim; e de origem animal, como sebo bovino, suíno e de aves, além dos óleos utilizados em fritura.

O uso do biodiesel é recente no Brasil, tendo início com o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2005, com o objetivo de implementar de forma sustentável a produção e uso do biodiesel, com enfoque na inclusão social e no desenvolvimento regional, via geração de emprego e renda.

A data para instalar a subcomissão não foi definida.